A Selecção de Portugal realizou frente à Dinamarca, uma das melhores exibições dos últimos anos. O público que pagou o bilhete em Alvalade, saiu naturalmente cabisbaixo com a derrota, mas de certa forma encantado (ou amparado) com a exibição de sonho.
O futebol consegue ser em muitos momentos uma obra de arte, quando os seus executantes se entregam com esmero e determinação.
Frente à Dinamarca só faltou a pontaria afinada, que em certa forma continua a ser o dilema da equipa de todos nós.
O último Portugal x Dinamarca foi o melhor exemplo que pode ilustrar a paixão de que se fala quando o tema é futebol. Só um desporto assim, consegue ser tão imprevisível, por vezes tão injusto e tantas vezes dramático até.
É por isso que o futebol tem sobrevivido a tanto dirigente incompetente e às máfias instaladas. Porque na essência, mais que uma arte de razão, é uma demonstração de paixão.
Escrevo estas linhas mesmo antes de conhecer o nome do vencedor do Prémio de Melhor Futebolista do Ano. E apesar de considerar da maior naturalidade que CR7 vença o galardão, quer-me parecer que o universo do futebol (nomeadamente os seleccionares que votam para este prémio), não aprecia o “estilo de vedeta” de Cristiano Ronaldo. Para mim, Ronaldo é apenas ainda um menino do Funchal a viver um sonho dourado no mundo dos grandes. E isso, eu não lhe posso levar a mal. Porque quando Ronaldo tem a bola nos pés, até o mais “macambúzio” dos mortais entra no universo dos sonhos.
Na última semana, estive no Governo Civil de Santarém onde Carlos Arsénio apresentou o seu livro “Ribatejo, Terra de Campeões”, uma edição com apoio de várias entidades a nível distrital.
A obra é uma autêntica enciclopédia e faz todo o sentido que as bibliotecas da região, e por que não do país, possam disponibilizar este livro aos seus leitores.
“Ribatejo, Terra de Campeões” é um testemunho em tempo oportuno, que perpétua a prestação desportiva de centenas de nomes do desporto regional.
Depois de ler o livro, ficamos com a certeza de que grandes valores do desporto nacional saíram das terras ribatejanas.
E apesar de actualmente o distrito estar a perder influência em modalidades como o futebol, a verdade é que continuamos a ter grandes atletas a somar títulos em nome da nossa terra. Atletas que muitas vezes deixam para trás a sua vida pessoal, em detrimento da Paixão que os move.
O futebol consegue ser em muitos momentos uma obra de arte, quando os seus executantes se entregam com esmero e determinação.
Frente à Dinamarca só faltou a pontaria afinada, que em certa forma continua a ser o dilema da equipa de todos nós.
O último Portugal x Dinamarca foi o melhor exemplo que pode ilustrar a paixão de que se fala quando o tema é futebol. Só um desporto assim, consegue ser tão imprevisível, por vezes tão injusto e tantas vezes dramático até.
É por isso que o futebol tem sobrevivido a tanto dirigente incompetente e às máfias instaladas. Porque na essência, mais que uma arte de razão, é uma demonstração de paixão.
Escrevo estas linhas mesmo antes de conhecer o nome do vencedor do Prémio de Melhor Futebolista do Ano. E apesar de considerar da maior naturalidade que CR7 vença o galardão, quer-me parecer que o universo do futebol (nomeadamente os seleccionares que votam para este prémio), não aprecia o “estilo de vedeta” de Cristiano Ronaldo. Para mim, Ronaldo é apenas ainda um menino do Funchal a viver um sonho dourado no mundo dos grandes. E isso, eu não lhe posso levar a mal. Porque quando Ronaldo tem a bola nos pés, até o mais “macambúzio” dos mortais entra no universo dos sonhos.
Na última semana, estive no Governo Civil de Santarém onde Carlos Arsénio apresentou o seu livro “Ribatejo, Terra de Campeões”, uma edição com apoio de várias entidades a nível distrital.
A obra é uma autêntica enciclopédia e faz todo o sentido que as bibliotecas da região, e por que não do país, possam disponibilizar este livro aos seus leitores.
“Ribatejo, Terra de Campeões” é um testemunho em tempo oportuno, que perpétua a prestação desportiva de centenas de nomes do desporto regional.
Depois de ler o livro, ficamos com a certeza de que grandes valores do desporto nacional saíram das terras ribatejanas.
E apesar de actualmente o distrito estar a perder influência em modalidades como o futebol, a verdade é que continuamos a ter grandes atletas a somar títulos em nome da nossa terra. Atletas que muitas vezes deixam para trás a sua vida pessoal, em detrimento da Paixão que os move.
(crónica Jornal Mais Região - Setembro 2008) Vota aqui em Cristiano Ronaldo para melhor jogador do Mundo
