Hoje à noite abri o email e encontrei esta mensagem que resolvi trazer à Janela, com o devido consentimento do seu autor. Palavras em que me revejo tantas vezes, faltando-me logo a seguir as forças para lutar contra este "marketing" que se apoderou do Natal.
Eis pois, as palavras de Paulo Carrasco sobre esta Época:
Caros amigos e amigas,
Após alguma reflexão tomei uma decisão que julgo ser muito importante em relação a este Natal e a todos os seus intervenientes: decidi que não quero prendas de Natal, quero pessoas. Não me comprem coisas que, por muito prazer que tenham dado a comprar, nunca se irão ser mais importantes do que a pessoa que teve o simpático gesto de procurar algo para me oferecer. Quando me virem dêem-me um simples abraço, convidem-me para uma petiscada daquelas boas ou para uns simples "dois dedos" de conversa. Para mim as boas recordações têm muito mais valor que objectos fabricados em série, mesmo que oferecidos como sendo a coisa mais rara deste mundo. Pensando bem, poderiam fazer a mesma coisa com as pessoas que fazem parte da vossa vida. Quantas vezes damos objectos aos outros quando o que deveríamos dar era um pouco mais de nós próprios.
Para os que gostam de ajudar os outros, peguem na verba a mim destinada e comprem comida para quem precisa. Ficarei muito mais contente sabendo que alguém teve uma boa refeição por minha intervenção indirecta.
Para os que gostam de se mimar, comprem algo de que gostem e tirem uma fotografia para me mostrar.
Este email não tem o objectivo de ser lamecha, piegas nem de criar correntes de sorte nem de azar muito menos de destruir o Natal Comercial. Se gostaram dele, reenviem-no para outras pessoas mantendo o meu nome como autor do mesmo. Se não gostarem, apaguem-no, e quando se encontrarem comigo vamos tomar um café e falar um pouco sobre as coisas boas da vida.
E lembrem-se sempre: objectos substituem-se. Pessoas... não.
Feliz Natal, Boas Festas e um 2010 de arromba!
Após alguma reflexão tomei uma decisão que julgo ser muito importante em relação a este Natal e a todos os seus intervenientes: decidi que não quero prendas de Natal, quero pessoas. Não me comprem coisas que, por muito prazer que tenham dado a comprar, nunca se irão ser mais importantes do que a pessoa que teve o simpático gesto de procurar algo para me oferecer. Quando me virem dêem-me um simples abraço, convidem-me para uma petiscada daquelas boas ou para uns simples "dois dedos" de conversa. Para mim as boas recordações têm muito mais valor que objectos fabricados em série, mesmo que oferecidos como sendo a coisa mais rara deste mundo. Pensando bem, poderiam fazer a mesma coisa com as pessoas que fazem parte da vossa vida. Quantas vezes damos objectos aos outros quando o que deveríamos dar era um pouco mais de nós próprios.
Para os que gostam de ajudar os outros, peguem na verba a mim destinada e comprem comida para quem precisa. Ficarei muito mais contente sabendo que alguém teve uma boa refeição por minha intervenção indirecta.
Para os que gostam de se mimar, comprem algo de que gostem e tirem uma fotografia para me mostrar.
Este email não tem o objectivo de ser lamecha, piegas nem de criar correntes de sorte nem de azar muito menos de destruir o Natal Comercial. Se gostaram dele, reenviem-no para outras pessoas mantendo o meu nome como autor do mesmo. Se não gostarem, apaguem-no, e quando se encontrarem comigo vamos tomar um café e falar um pouco sobre as coisas boas da vida.
E lembrem-se sempre: objectos substituem-se. Pessoas... não.
Feliz Natal, Boas Festas e um 2010 de arromba!
