Hoje fui “tratar” do meu Cartão do Cidadão. Sem filas de espera, sem chatices, uma funcionária simpática e um sistema todo modernaço que parece que funciona. Precisa eventualmente de uns ajustes, mas funciona.
Assinatura digitalizada, fotografia na hora, impressões digitais de ambos os indicadores, e uma série de informação carregada num só rectângulo de plástico. Porreiro pá!
Mesmo com tudo a correr sobre rodas, houve um pequeno episódio que merece ser contado aqui. A meio do processo de conferência dos dados, uma mãe dirigiu-se ao balcão e perguntou educadamente, “que documentos são necessários para o meu filho (ainda criança) poder tratar do Cartão do Cidadão”? A responsável do serviço respondeu: “se já tem BI, basta trazer esse documento”.
A mãe não estava suficientemente satisfeita com a informação disponibilizada e voltou à carga! “E fotografias? É necessário? É que eu não gosto nada dessas que a máquina tira!!”
Curioso… eu também não gostei nada da minha, mas a bem da tecnologia e do simplex, lá tive de aceitar a foto que a máquina escolheu. A mãe zelosa é que não gostou da ideia de ver o filho fotografado por aquele biombo de chumbo e foi embora na esperança de encontrar outro balcão onde ainda permitam as tão saudosas fotografias tipo passe.
Assinatura digitalizada, fotografia na hora, impressões digitais de ambos os indicadores, e uma série de informação carregada num só rectângulo de plástico. Porreiro pá!
Mesmo com tudo a correr sobre rodas, houve um pequeno episódio que merece ser contado aqui. A meio do processo de conferência dos dados, uma mãe dirigiu-se ao balcão e perguntou educadamente, “que documentos são necessários para o meu filho (ainda criança) poder tratar do Cartão do Cidadão”? A responsável do serviço respondeu: “se já tem BI, basta trazer esse documento”.
A mãe não estava suficientemente satisfeita com a informação disponibilizada e voltou à carga! “E fotografias? É necessário? É que eu não gosto nada dessas que a máquina tira!!”
Curioso… eu também não gostei nada da minha, mas a bem da tecnologia e do simplex, lá tive de aceitar a foto que a máquina escolheu. A mãe zelosa é que não gostou da ideia de ver o filho fotografado por aquele biombo de chumbo e foi embora na esperança de encontrar outro balcão onde ainda permitam as tão saudosas fotografias tipo passe.
