Quem visita a Janela sabe que sou um adepto da partilha, da entreajuda e sobretudo procuro passar uma mensagem positiva. Entrei no desafio de ajudar a Comissão de Festas de Marinhais com a esperança de que dentro das minhas possibilidades fosse útil nesta missão.
Mesmo sabendo que o dinamizador da organização da Comissão de 2009 não gozava de grande crédito junto da população, decidi agarrar o desafio com toda a minha dedicação, e não dar ouvidos às mensagens de pessoas próximas, porque não queria de forma alguma misturar a vida privada de terceiros com a entidade Comissão de Festas.
Sendo um dos membros que sempre procurou o equilíbrio dentro da equipa, foi com grande surpresa que escutei palavras que me acusam de me querer autopromover, porque tenho objectivos políticos e porque tenho ambições pessoais. Que me coloquei ao lado de outras colectividades da freguesia porque quero fazer passar a imagem de “bonzinho”.
Entendo estas palavras, porque são ditas da boca de alguém que à minha frente teve uma postura, e nas minhas costas teve outra.
Nada que me tenha surpreendido.
Sempre defendi que as colectividades se devem ajudar, e depois de estar envolvido numa delas, defendo ainda com mais força essa minha certeza. Ninguém consegue nada sozinho. E muito menos sem honestidade e frontalidade. A minha única ambição é chegar ao mês de Agosto e sentir que todos nós conseguimos atingir o objectivo de organizar uma Festa digna para Marinhais e pagar até ao último cêntimo, os acordos assumidos.
Pelo compromisso assumido com a Comissão, e por respeito a todos os companheiros e companheiras de equipa, reservo as palavras mais duras apenas para mim. Mas acreditem que teria muito gosto em as partilhar publicamente. Não o faço, a bem da estabilidade que se exige neste momento, e talvez porque a melhor forma de combater a ignorância mesquinha, é na maior parte das vezes, o desprezo.
Mesmo sabendo que o dinamizador da organização da Comissão de 2009 não gozava de grande crédito junto da população, decidi agarrar o desafio com toda a minha dedicação, e não dar ouvidos às mensagens de pessoas próximas, porque não queria de forma alguma misturar a vida privada de terceiros com a entidade Comissão de Festas.
Sendo um dos membros que sempre procurou o equilíbrio dentro da equipa, foi com grande surpresa que escutei palavras que me acusam de me querer autopromover, porque tenho objectivos políticos e porque tenho ambições pessoais. Que me coloquei ao lado de outras colectividades da freguesia porque quero fazer passar a imagem de “bonzinho”.
Entendo estas palavras, porque são ditas da boca de alguém que à minha frente teve uma postura, e nas minhas costas teve outra.
Nada que me tenha surpreendido.
Sempre defendi que as colectividades se devem ajudar, e depois de estar envolvido numa delas, defendo ainda com mais força essa minha certeza. Ninguém consegue nada sozinho. E muito menos sem honestidade e frontalidade. A minha única ambição é chegar ao mês de Agosto e sentir que todos nós conseguimos atingir o objectivo de organizar uma Festa digna para Marinhais e pagar até ao último cêntimo, os acordos assumidos.
Pelo compromisso assumido com a Comissão, e por respeito a todos os companheiros e companheiras de equipa, reservo as palavras mais duras apenas para mim. Mas acreditem que teria muito gosto em as partilhar publicamente. Não o faço, a bem da estabilidade que se exige neste momento, e talvez porque a melhor forma de combater a ignorância mesquinha, é na maior parte das vezes, o desprezo.
“A doença do ignorante é ignorar a sua própria ignorância”.
(Amos Bronson Alcott, filósofo e professor norte-americano)
(Amos Bronson Alcott, filósofo e professor norte-americano)
