Há uns anos atrás, recordo-me de ter entrevistado um presidente de um clube da região que somava goleadas atrás de goleadas no Campeonato Distrital, e que inevitavelmente iria subir de Divisão.
Esse dirigente confidenciava-me as graves carências da equipa, que mais tarde ou mais cedo viriam à tona, nem que fosse quando a equipa chegasse à divisão acima.
Meses depois, o presidente tinha razão. E só ao fim de umas oito semanas a equipa regressou às vitórias.
Na vida, as vitórias têm esse poder de fazer esquecer as carências de uma equipa, de um conjunto. Mesmo que a ilusão seja momentânea.
E o segredo está em saber reagir no momento em que a carência é mais evidente, pois esse é o mais delicado dos períodos, e é nestes momentos que se vê o verdadeiro gestor de recursos.
A “crise” financeira que muitos tinham anunciado há meses atrás, está aí.
E o que todos pretendem, é que rapidamente surjam soluções que possam regularizar os mercados e devolver a tranquilidade aos administradores.
Este será também um teste decisivo à capacidade dos governantes, que até aqui tinham convivido com a “crise” em estado de alguma graça.
Resolvi escrever sobre estas questões, depois das recentes vitórias do Benfica.
Num ápice, três jogos consecutivos a ganhar fizeram esquecer outros três jogos em que a equipa nunca venceu.
No mundo, o que conta são essencialmente as vitórias, e provavelmente já poucos adeptos do clube encarnado se recordam das carências que a equipa tem, e que provavelmente, mais jornada menos jornada, voltarão a ser evidentes.
Em contra-ciclo, no Futebol Clube do Porto de Jesualdo Ferreira, vivem-se dias de alguma intranquilidade, com a equipa a rubricar exibições pobres que preocupam toda a massa adepta, habituada às vitórias e pouco interessada em conviver com fracassos.
A vida é feita de ciclos, de momentos em que se ganha e de momentos em que se deve saber conviver com o fracasso. Os grandes saberão saborear o bom momento, e responder à altura quando os desaires acontecerem. Os pequenos…
Enfim, dos pequenos não reza a história.
Esse dirigente confidenciava-me as graves carências da equipa, que mais tarde ou mais cedo viriam à tona, nem que fosse quando a equipa chegasse à divisão acima.
Meses depois, o presidente tinha razão. E só ao fim de umas oito semanas a equipa regressou às vitórias.
Na vida, as vitórias têm esse poder de fazer esquecer as carências de uma equipa, de um conjunto. Mesmo que a ilusão seja momentânea.
E o segredo está em saber reagir no momento em que a carência é mais evidente, pois esse é o mais delicado dos períodos, e é nestes momentos que se vê o verdadeiro gestor de recursos.
A “crise” financeira que muitos tinham anunciado há meses atrás, está aí.
E o que todos pretendem, é que rapidamente surjam soluções que possam regularizar os mercados e devolver a tranquilidade aos administradores.
Este será também um teste decisivo à capacidade dos governantes, que até aqui tinham convivido com a “crise” em estado de alguma graça.
Resolvi escrever sobre estas questões, depois das recentes vitórias do Benfica.
Num ápice, três jogos consecutivos a ganhar fizeram esquecer outros três jogos em que a equipa nunca venceu.
No mundo, o que conta são essencialmente as vitórias, e provavelmente já poucos adeptos do clube encarnado se recordam das carências que a equipa tem, e que provavelmente, mais jornada menos jornada, voltarão a ser evidentes.
Em contra-ciclo, no Futebol Clube do Porto de Jesualdo Ferreira, vivem-se dias de alguma intranquilidade, com a equipa a rubricar exibições pobres que preocupam toda a massa adepta, habituada às vitórias e pouco interessada em conviver com fracassos.
A vida é feita de ciclos, de momentos em que se ganha e de momentos em que se deve saber conviver com o fracasso. Os grandes saberão saborear o bom momento, e responder à altura quando os desaires acontecerem. Os pequenos…
Enfim, dos pequenos não reza a história.
(este texto que será publicado na próxima edição do Jornal Mais Região foi escrito horas antes de o FC Porto ter ganho em Alvalade, mas a ideia do texto mantem-se a mesma. Até porque a vitória da equipa portista não esconde as graves debilidades do conjunto)
