Para quem conhece a Mata Nacional do Buçaco, sabe que é um local impar em beleza.
Que merece uma visita demorada, a pé ou de bicicleta. Mesmo no pico do Verão, porque as sombras das grandes árvores tornam aquele local um sítio perfeito para um passeio em família, com amigos, ou simplesmente para namorar.
Agora que começam as romarias dos “tugas” até às praias, apetece mesmo voltar agulhas para o interior e descobrir ou redescobrir locais tão bons, tão pacatos, onde o silêncio é um bem tangível.
Livrem-nos dos “tugas”, essa espécie capaz de levar o carro até ao areal, até à porta do monumento, cagar as florestas com restos dos piqueniques ou simplesmente falar da forma mais alarve em público. Ser “tuga” é tão triste!
Viva os Buçacos deste país, que pela sua beleza tamanha, por momentos nos fazem esquecer que vivemos num Tugal.
Que merece uma visita demorada, a pé ou de bicicleta. Mesmo no pico do Verão, porque as sombras das grandes árvores tornam aquele local um sítio perfeito para um passeio em família, com amigos, ou simplesmente para namorar.
Agora que começam as romarias dos “tugas” até às praias, apetece mesmo voltar agulhas para o interior e descobrir ou redescobrir locais tão bons, tão pacatos, onde o silêncio é um bem tangível.
Livrem-nos dos “tugas”, essa espécie capaz de levar o carro até ao areal, até à porta do monumento, cagar as florestas com restos dos piqueniques ou simplesmente falar da forma mais alarve em público. Ser “tuga” é tão triste!
Viva os Buçacos deste país, que pela sua beleza tamanha, por momentos nos fazem esquecer que vivemos num Tugal.
Crédito Foto: MOD
