quarta-feira, 28 de maio de 2008

a crónica do "Bom Malandro"

O facto de trabalhar na assessoria de imprensa e nos meios de comunicação social, deu-me o privilégio de conhecer ou contactar com várias pessoas de grande valor e talento.
E uma das figuras que mais me marcou, pelo seu carisma, foi Ramos Horta, o Nobel da Paz. Lamentavelmente, não fiquei com nenhuma recordação desse encontro com ele.

Ontem, em Salvaterra de Magos, tive a oportunidade de estar na pré-apresentação do novo livro de Mário Zambujal: “Já não se escrevem cartas de amor”. E tive a honra de conhecer este senhor, que além de uma vasta carreira na imprensa, é um autor de escrita de fácil leitura, e o autor da célebre “Crónica dos Bons Malandros”.
Da curta conversa, fica a sensação de que o Mário está em grande forma, até na forma como aborda a vida.
Mário, o “Bom Malandro” que depois de fechar a edição do Diário de Notícias tinha vontade de beber um galão e comer uma torrada, e tinha de ir a um cabarett beber um copo de uísque, porque às 4 da manhã não havia nenhuma pastelaria aberta na Lisboa dos anos 70!
Crédito Foto: RC