Há dias assim. O dia correu bem. E acabou ainda melhor!
A “culpada” foi a Cristina Branco, uma ribatejana que há uns anos atrás foi a uma noite de fados em Benfica do Ribatejo, e mesmo nunca tendo cantado em público, aceitou um convite e lá mostrou a sua arte. Anos depois, ela é ainda uma desconhecida em Portugal, mas a sua voz vende milhares de discos por essa Europa fora.
De regresso às suas gentes, Cristina Branco cantou, deslumbrou e solidariamente ajudou uma instituição da terra que a viu nascer. A receita dos concertos dos dias 28 e 29, reverte a favor do CRIAL de Almeirim.
Alguns momentos do concerto vão ficar para sempre. Aquele solo de guitarra portuguesa, o Barco Negro e algumas musicas de Zeca na boca da Cristina Branco. Sempre com um pé dentro do Fado e outro fora.
Após o concerto, dei conta de como o tempo passou.
Ainda há uns sete anos eu entrevistava a Cristina a propósito do lançamento do disco “Corpo Iluminado”, e ontem lá estávamos outra vez, a falar de discos, de pessoas. E o tempo passou tão depressa. Assusta-me olhar para trás e ver que tudo tem passado num repente.
A “culpada” foi a Cristina Branco, uma ribatejana que há uns anos atrás foi a uma noite de fados em Benfica do Ribatejo, e mesmo nunca tendo cantado em público, aceitou um convite e lá mostrou a sua arte. Anos depois, ela é ainda uma desconhecida em Portugal, mas a sua voz vende milhares de discos por essa Europa fora.
De regresso às suas gentes, Cristina Branco cantou, deslumbrou e solidariamente ajudou uma instituição da terra que a viu nascer. A receita dos concertos dos dias 28 e 29, reverte a favor do CRIAL de Almeirim.
Alguns momentos do concerto vão ficar para sempre. Aquele solo de guitarra portuguesa, o Barco Negro e algumas musicas de Zeca na boca da Cristina Branco. Sempre com um pé dentro do Fado e outro fora.
Após o concerto, dei conta de como o tempo passou.
Ainda há uns sete anos eu entrevistava a Cristina a propósito do lançamento do disco “Corpo Iluminado”, e ontem lá estávamos outra vez, a falar de discos, de pessoas. E o tempo passou tão depressa. Assusta-me olhar para trás e ver que tudo tem passado num repente.
